terça-feira, 12 de maio de 2009

Século XX - Década de 50

SÉCULO XX

O século XX é marcado pelas conquistas de várias lutas. As primeiras manifestações democráticas começavam a anunciar-se. Com a morte da rainha a Inglaterra deixa de ser vitoriana. A França continuava com seu prestigio de criadora de moda e seus artistas ensinaram os novos “ismos” ao mundo.
Na literatura inglesa apareceram Kipling e dramaturgos alemães Hauptmann, Schnitzler e Sudermann marcaram época. Em 1900 abriu-se a grande Exposição Universal de Paris. Pintores com Van Gogh e Münch procuravam uma nova linguagem de cores, novas expressões, já que a arte havia perdido sua unidade estilística. Em 1910, Picasso, Braque e Juan Gris foram os primeiros a usar elementos geométricos na sua arte abstrata. Outros artistas esforçaram-se para achar uma nova tecnologia e novoas materiaispara poderu ultrapassar a tendÊncia de copiar estilos históricos iniciada já no século XIX pelo Art Nouveau e Modern Art.
O movimento de Arts and Crafts, com desenhos de Aubrey Beardsley, idéias de Oscar Wilde e manias de estampas orientais, surgiu em Londres na época do grupo Secessão, de Viena. Gustav Klimt era seu líder e, no início do século XX, elaborou obras com temas sobre a vida e a morte, símbolos mágicos e arabescos inspirados no fausto oriental. Este era uma espécie de profeta da Pop Art e do desenho industrial de nossos dias.
No palco político, o atentado em Sarjevo, 1914, fez explodir a Primeira Guerra Mundial. A época acabou num banho de sangue, durou 1914-1918. Em suas obras, a classe artística se revelou contra esses conflitos.
Nos primeiros anos do século XX antes da Primeira Guerra Mundial, em 1914, ocorreu um período chamado de Belle époque pelos franceses. Foram anos marcados por grande extravagância, festas e bailes, uma época que será lembrada com “as últimas loucuras da alta sociedade”.
A Primeira Guerra Mundial produziu um profundo efeito sobre a moda. A emancipação da mulher, a tendência de igualdade entre os sexos e o amor livre surgiram após o cadastramento de mulheres para substituir os homens nos serviços de saúde, transporte, indústria e agricultura, o que lhes trouxe também a independência econômica. E isso trouxe modificações radicais nas vestimentas femininas, que a partir de então passou a buscar uma linha mais funcional.

O século XX foi o período marcado pelos inúmeros avanços tecnológicos, as grandes conquistas das civilizações e reviravoltas em relação ao poder. Período que houve muitos conflitos por isso é tambem conhecido como “ época dos grandes massacres”.A guerra alcançou uma escala sem precedentes e alto nível de sofisticação; somente na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), aproximadamente 57 milhões de pessoas morreram, principalmente devido a melhorias significativas do armamento.
A segunda metade do século vinte foi profundamente prejudicada pela competição entre as duas superpotências mundiais: os Estados Unidos e a União Soviética. A situação ficou especialmente tensa com o advento das armas nucleares. Os Estados Unidos, claro, explodiram sua primeira bomba nuclear e usaram tais armas contra Hiroshima e Nagasaki.
As tendências de mecanização de bens, serviços e redes de comunicação global, que haviam sido iniciadas no século XIX, continuaram em crescimento cada vez mais acelerado no século XX. No que diz respeito ao terror e ao caos, o século XX assistiu a muitos atentados à Paz mundial.
Virtualmente, cada aspecto da vida em toda sociedade humana mudou de alguma forma fundamental ou outra durante o século XX e, pela primeira vez, qualquer indivíduo pôde influenciar o curso da história, não importando a sua origem. Argumenta-se que o século XX remodelou a face do planeta de formas que nenhum século prévio havia feito.
Acima de tudo, o século XX se distingue da maior parte da história da humanidade, já que as suas mudanças mais significativas foram direta ou indiretamente econômicas e tecnológicas por natureza.
O século foi marcado por um período de mudanças. Com invenções como a lâmpada, o automóvel e o telefone no final do século anterior, a qualidade de vida aumentou para muitos.
As invenções de máquinas voadoras mais pesadas que o ar e o motor a jato permitiram ao mundo ficar bem melhor. O vôo espacial norte-americano, que foi a primeira espaçonave reutilizável a ser usada com sucesso. aumentou o conhecimento sobre o resto do universo e permitiu comunicações globais em tempo real via satélites.
A disposição do telefone e do computador especialmente atraves da internet, ofereceu às pessoas grandes oportunidades e melhor comunicação.
A disponibilidade e a qualidade da medicina melhoraram de forma espantosa .
Avanços em medicina, como a invenção do antibiótico, diminuiram sensivelmente o número de pessoas que morreram por doença.
Ao final do século XX, o mundo estava em grandes encruzilhadas. Ao longo do século, mais avanços tecnológicos foram feitos do que em toda a história precedente. Computadores, a Internet e outras tecnologias alteraram radicalmente o cotidiano. Contudo, muitos problemas desafiam o mundo.
Primeiramente, a diferença entre as nações ricas e as pobres continua a crescer. Alguns dizem que esse problema não pode ser resolvido, que havia uma quantidade específica de riqueza e só poderia ser dividida entre esse tanto. Outros dizem que nações poderosas com grandes economias não estão fazendo o suficiente para rapidamente desenvolver as economias do Terceiro Mundo. Contudo, países em desenvolvimento desafiam muitas questões, incluindo a quantidade de tarefas a serem resolvidas, populações com grande crescimento e a necessidade de proteger o meio ambiente, e o custo que isso gera.


DÉCADA DE 50
O final da segunda guerra mundial impôs grandes mudanças no cenário mundial. Estados Unidos e União Soviética, engajadas na guerra fria. Procuravam ampliar suas áreas de influencia. Era preciso reconstruir os países destruídos da Europa Ocidental. A ajuda financeira veio dos Estados Unidos, o plano Marshall.
Aos poucos, junto com o apoio financeiro, o estilo de vida e cultura dos americanos, foram penetrando em vários países. Era um momento de grande prosperidade econômica dos Estados Unidos. Houve aumento da produção e da capacidade de consumo. A indústria americana passou a produzir em massa objetos de pessoal e doméstico.
Cada vez mais chegavam às lojas geladeiras, máquinas de lavar, barbeadores, televisores, rádios portáteis, automóveis e outros bens. Com um custo baixo de fabricação, esses produtos podiam ser vendidos mais baratos e traziam a marca do prático, do eficiente e do moderno.
Esse novo estilo de vida estava acompanhado de um sentimento de esperança e otimismo trazido pelo final da guerra e pelo conseqüente desejo de uma vida melhor.
As inovações científicas e tecnológicas desenvolvidas durante a guerra e ao longo da década de 50 chegaram para ficar como, por exemplo, o uso da energia nuclear, os grandes computadores, a produção dos antibióticos, o lançamentos dos primeiros satélites artificiais.
O Brasil era aliado declarado dos norte-americanos e voltava-se para a difusão de ideais e valores deles. Este novo estilo de vida passou a ser mostrado exaustivamente nas revistas, televisão e cinema.
A televisão chegou no Brasil em 1950, mas não havia ainda um sistema de redes nacionais. Havia muito improviso, e eram os atores e diretores do radio que trabalhavam para a televisão. A programação era quase toda ao vivo, e os principais programas eram telejornais, teleteatros, programas musicais e de variedades. Em 1956, já funcionavam aproximadamente 250 mil televisores nas três maiores cidades do país. Em 1959 acelerou-se a fabricação nacional de televisores.
Na década de 50, consolidou-se no Brasil a chamada sociedade urbano-industrial. Que trouxe o desenvolvimento de uma cultura de massa, traduzida pelo aumento do consumo de programas de rádio, de jornais, revistas, filmes americanos e nacionais, com destaque para as chanchadas, que tratavam de temas do cotidiano sob a forma de comédia.
As casas e edifícios dos grandes centros urbanos passaram a privilegiar formas mais livres, mais funcionais, menos adornadas.
A juventude passou a ser agente de um novo comportamento. Blusas e calças de fibras sintéticas, como a helanca e ban-lon, jaquetas de couro e calças jeans de origem tipicamente norte-americanas compunham o vestuário dos jovens. Eles dançavam um novo ritmo: o Rock and roll, e andavam de lambreta.
A fabricação nacional de eletrodomésticos e o aumento do parque automobilístico garantiram a difusão desse novo estilo de vida nos centros urbanos brasileiros. Isso foi possível devido à política do governo Juscelino Kubitschek, que se preocupou em fazer do Brasil um pais industrializado e dinâmico, nos moldes dos ideais desenvolvimentistas. Vários aspectos de ordem econômica, política, ideológica, social e cultural, fortaleceram os sentimentos de otimismo e esperança que caracterizaram o governo Kubitschek.
A possibilidade de produzir algo novo mobilizou também o meio cultural. Vários movimentos no campo artístico nasceram ou tomaram impulso no Brasil na década de 50. Surgiram novas formas de pensar e fazer cinema, teatro, música, literatura e artes plásticas. A própria arquitetura se renovou.
Todas essas experiências possuíam um objetivo em comum: identificar e trazer a tona elementos da cultura popular e da nacionalidade brasileira, integrando-os a expressões artísticas inovadoras que vinham surgindo em alguns países do mundo.
O cinema da década de 50 retratou a realidade do país; tendência que foi inaugurada pelo cinema italiano no pós-guerra. A música brasileira também se revitalizou com o nascimento da Bossa Nova, estilo musical que trazia uma forma de interpretação mais intimista, com nova orquestração, novo ritmo e uma integração estreita entre letra e música.
Brasília expressava uma nova concepção de vida urbana, uma cidade moderna, sem contrastes sociais. Seus idealizadores são a expressão máxima da arquitetura moderna brasileira.
As casas, edifícios residenciais ou escritórios e alguns prédios públicos também mudaram de cara, alterando a paisagem urbana.
No início da década de 50, se consolidou no Brasil os conceitos fundamentais da arte moderna. Sua vertente geométrica privilegia a relação forma e cor.
A preocupação com a pobreza, com o atraso e com as condições de vida do homem brasileiro, era tema de filmes do cinema novo, da literatura e do teatro politicamente engajados.
Em decorrer disso, ocorreram protestos nas cidades e no campo. Intensificaram-se as greves. Os estudantes por sua vez, promoviam manifestações por meio da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Contudo havia o otimismo e a esperança que refletiam em profundas alterações na vida das pessoas.




BIBLIOGRAFIA

NERY, Marie Louise. A Evolução da Indumentária. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2003.
AFONSO, Marcos Lemos . Pesquisa em Administração na Prática. Goiânia: Kelps, 2004.
O século XX. Disponível em:<
www.bibvirt.futuro.usp.br/textos>. Acesso em: 24 de março de 2009.
O século XX. Disponível em:<>. Acesso em: 24 de março de 2009.
Normas ABNT. Disponível em:<>. Acesso em: 24 de março de 2009.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

CARTELA DE CORES - DÉCADA DE 50


DÉCADA DE 5O - Cores e Estampas

As estampas da época eram poás, listras, xadrez e florais. O uso do jeans e do couro marcou a década, sem se esquecer da malha das camisetas.

O preto e o branco marcou época e a alta costura teve grande influência de cores do romantismo além das cores sóbrias. Já a moda jovem abusou das fores fortes e vibrantes.

DÉCADA DE 5O - Produtos

A mulher tinha que ser bela e elegente sem deixar de ser uma boa dona de casa e para isso foram criados eletrodomésticos que facilitassem a sua vida, entre eles estava o aspirador de pó e a máquina de lavar.
Em 1954, Roger Vivier criou o salto agulha e em 1959 o salto-choque, encurvado para dentro, além do bico chato e quadrado, entre muitos outros. As mulheres usavam chapéus de abas largas e o chapéu chinês de Dior.
A Era Espacial influenciou no design de produtos. Os carros lembravam foguetes entre outros produtos.

DÉCADA DE 5O - Moda Jovem

A moda jovem tem como inspiração o rock. A camiseta de malha passou a ser utilizada não mais por dentro da camisa, mas compunha o visual com a calça jeans. As mulheres usavam sapatos no estilo colegial e abusavam das cores e da liberdade.

DÉCADA DE 5O - Alta Costura e Criadores


Na alta costura temos a presença de Christian Dior e de Balenciaga, considerado o arquiteto da moda.
Com o final da II Guerra Mundial eles souberam valorizar a feminilidade e o glamour que as mulheres desejavam.








sábado, 9 de maio de 2009

Analise de uma imagem da década de 1950


As unidades visuais de imagem se identificam em um único elemento: a mulher.
A segregação se apresenta nas subunidades visuais como: sapato, vestimenta e acessórios. As figuras geométricas como: linhas e círculos presentes na roupa identificamos a continuidade e a estampa presente na vestimenta possui proximidade e semelhança em suas formas, pois se agrupam na unidade visual, essa imagem possui boa pregnância por se tratar de uma composição na qual não temos dificuldade em perceber o objeto visual , pelas formas circulares da estampa podemos identificar pontos que causam atração. O agrupamento dos círculos forma linhas.
A forma volume é definida pela tridimensionalidade do objeto que é causada por luzes, sombras e texturas, a configuração é real , possui harmonia por haver coerência entre os objetos visuais , o look esta bem distribuídos ocasionando o equilíbrio. Observamos contraste de luz e tom e yem baseado nas sucessivas posições de claro e escuro. A organização, unificação e harmonia apresentam uma ordem que se traduz em clareza, essa imagem também apresenta simplicidade, a coerência se apresenta pela compatibilidade de linguagem formal, uniforme e integrada, o arredondamento esta configurado pelas formas orgânicas do objeto visual. Todos os objetos visuais da imagem possuem opacidade, na estampa a roupa há redundância pela repetição dos círculos, a sutileza se expressa pela postura e pelo gesto delicado da mulher.
Mesmo a imagem sendo tridimensional, ela apresenta superficialidade pela pouca perspectiva na sua composição, pela ordenação das unidades organizadas de modo contínuo na estampada roupa notamos seqüencialidade.
Imagem disponível em:<>. Acesso em: 24 de março de 2009.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Criação das bolsas
















Processo de criação em sala de aula tendo como inspiração o painel da Moda Jovem de 1950.

















Trabalhando outra proposta.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Bolsa de Pois


As unidades visuais da imagem se unificam em um único elemento: a bolsa. A segregação se apresenta nas subunidades visuais das estampas e cores diferenciadas.
As figuras geométricas como: linhas e círculos presentes na bolsa configuram a unificação. Por meio das unidades formais dos pois presentes na estampa da bolsa identificamos a continuidade. A estampa presente na bolsa possui proximidade e semelhança em suas formas, pois se agrupam na unidade visual. A imagem possui boa pregnância por se tratar de uma composição na qual não temos dificuldade em perceber o objeto visual. Pelas formas circulares da estampa podemos identificar pontos que causam atração visual. O agrupamento dos círculos forma linhas. A estampa de pois tanto no preto em uma escala menor quanto no branco maior são características típicas da década estudada (1950), portanto a pesquisa deste período foi fundamental para escolha da estampa do tecido.
A forma volume é definida pela tridimensionalidade do objeto, que é observada pelas diferentes posições do objeto. Existe configuração real por ser uma bolsa já confeccionada. Possui harmonia por haver coerência entre os objetos visuais. O posicionamento do objeto visual que está estático representa contraste passividade, por não sofrer nenhuma ação e reação. A organização, unificação e harmonia apresentam uma ordem que se traduz em clareza.
Por: Vanessa Moreira

Bolsa de Pois 2


Esta representação se unifica em uma unidade principal:uma bolsa,que foi inspirada na década de 50. No formato retângular,nas alças e na estampa de POIS percebemos formas geométricas.
Possui ótima pregnância,pois tem auto poder de atração visul.
Os diversos círculos da estampa da bolsa contribuem para uma boa unificação,formam linhas,daí percebe-se fatores como:semelhança e continuidade,tendo em vista uma boa organização formal.
O objeto é definido por tridimensional,pois forma volume de altura, comprimento e largura.
Por ter pesos visuais bem distribuídos, há coerência entre as unidades apresentando harmonia por ordem e regularidade,assim por ter uma organização,unificação e harmonia resulta na clareza e simplicidade devido a compreensão imediata do objeto.Nota-se também redundância e sequencialidade na estampa da bolsa devido à repetições dos círculos,que podem ser relacionados pelo fator de semelhança.
Por: Lana Cecília

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Bolsa de Pois 3


O objeto visual se unifica em uma bolsa, que possui elementos de segregação visual como os círculos da estampa, as fitas de cetim pretas larga e fina, as alças, o laço branco e os botões. Há unificação presente nos círculos da estampa qua causam uma forte atração visual. Os círculos também causam a impressão de continuidade pela proximidade e repetições constantes. Há semelhança nos círculos que possuem o mesmo formato, variando apenas o tamanho. A imagem possui uma boa pregnância pois tem uma leitura rápida. As formas misturam-se entre orgânicas e geométricas. A forma ponto é a mais comum e repetida na estampa que são os círculos. A forma linha também aparece nas fitas de cetim pretas na direção horizontal. A imagem da bolsa é tridimencional e tem configuração real pois representa um objeto com todas as suas caracteristicas formais. É uma imagem com harmonia de regularidade pois os círculos sendo semelhantes e próximos causam uma boa visualização do objeto. É quase totalmente simétrica, apenas o laço branco não aparece dos dois lados. A imagem possui forte contraste de cor entre o preto e o branco. A imagem é clara, coerente e possui arredondamento em algumas de suas formas.
Por: Cristiany Assis

domingo, 12 de abril de 2009

Bolsa Jeans

As unidades se unificam em um único elemento, a bolsa. Na bolsa há a capacidade de separar identificar, evidenciar ou destacar as unidades formais, por isso tem segregação.
Tem continuidade nas barras e nas laterais da bolsa e também a proximidade e semelhança nos bordados em forma de flor. A bolsa possui boa pregnância. A forma ponto esta nos bordados, onde podemos encontrar linhas geométricas também nas listras da bolsa, as linha orgânicas percebemos no contorno da mesma. A bolsa possui volume, pois ela tem três dimensões.
Podemos observar que nela tem disposição formal é bem organizada no todo podendo assim dizer que tem harmonia, o contraste está presente nas tonalidades da bolsa que são os tons mais claros e mais escuros e também nas cores, há, entretanto o contraste de passividades, pois nela não se percebe nenhuma ação.
A manifestação visual bem organizada, unificada, harmoniosa e equilibrada, apresenta clareza que é uma compreensão imediata do objeto visual, sendo assim também possui simplicidade e coerência. Na bolsa pode se perceber redundância nos bordados por ter repetição do mesmo e também ajuste óptico.

Por: Raphaela Lamunier

Bolsa xadrez



A unidade visual é identificada em um elemento: a bolsa, os elementos que segregam formando essa unidade principal são o bolso externo e as alças, podemos perceber semelhança, seqüencialidade e proximidade definido por meio da organização das linhas do xadrez.
Esta imagem apresenta boa pregnância da forma por permitir uma rápida leitura visual, apresenta também harmonia de regularidade e clareza do ponto de vista de decodificação e compreensão imediata do todo.
Por: Jurcélia

sábado, 11 de abril de 2009

Bolsa Risca de Giz



A unidade visual do objeto se identifica em uma bolsa de forma retangular. O teciso é jeans riscado de preto e branco, alças largas o que revela alta pregnância, já que notamos uma fácil percepção. As figuras geométricas estão presentes pelas linhas da estampa o que configura a unificação,continuidade, proximidade e semelhança.
As listras são de cores presentes na cartela de cores da década de 1950 e tem a atração visual como efeito.
A bolsa é um objeto tridimensional por observarmos largura, altura e profundidade. Possui coerência e harmonia no seu todo.

Por: Maria Faria